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Inclusão é tema de 3a reunião do Comitê de Sustentabilidade Adibra & SINDEPAT

Publicado em 25/09/2023

Na última quinta-feira, quando foi comemorado o Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, o Comitê de Sustentabilidade Adibra & SINDEPAT abordou o tema Inclusão. Como nas edições anteriores, a iniciativa teve o objetivo de compartilhar experiências entres os associados, com a apresentação de três cases relacionados à Inclusão, tanto na composição de um ambiente de trabalho inclusivo e diverso, quanto em relação às garantias de acessibilidade universal, considerando as deficiências visíveis e as ocultas, como podem ser o autismo e outros transtornos.

Com cerca de 50 participantes, a reunião teve a apresentação do case do Grupo Cataratas. A supervisora do departamento Gcuca, sigla para Gente, Cultura e Carreira, Caroline Carvalho, falou sobre os programas e projetos de seu departamento, com 38 profissionais. “Muitos estudos demonstram que é impossível criar espaços inovadores com pessoas iguais, então defendemos fortemente a diversidade, a equidade e a inclusão como formas de inovação”, disse.

A diretora da Mauricio de Sousa Produções (MSP), Cyntia Carneiro, representou o Comitê de Diversidade da MSP, apresentando sua filosofia e práticas. “A diversidade nos permite tomar decisões melhores e produzir mais soluções”, enfatizou, ao apresentar os cinco pilares da diversidade da empesa: raças e etnias; PcD e diversidade de corpos; gênero – com destaque para o projeto #DonasDaRua –; LGBTQIAPN+; e gerações. “A MSP completa 60 anos em 2023 e temos essa diversidade de gerações trabalhando conjuntamente. Isso é muito enriquecedor”, afirmou.

Especialista em Diversidade do Grupo Iter, do Parque Bondinho Pão de Açúcar e Parque do Caracol, entre outros, Fernanda Odete Pereira da Silva apresentou as iniciativas da empresa, com destaque para a Cartilha de Diversidade e para a comunicação de todas as práticas inclusivas e políticas afirmativas do Parque Bondinho. “Desde abril do ano passado, por exemplo, já distribuímos mais de 600 cordões de girassol, que permitem a identificação do autismo, uma deficiência oculta. Além disso, temos mentorias de Diversidade e de Aceleração de Carreiras para os colaboradores”, apresentou.

Última a falar, a coordenadora do Programa de Inclusão e Acessibilidade do Parque da Mônica, Fernanda Mascarim, apresentou rapidamente o Guia Sensorial produzido pelo parque e outras iniciativas de apoio a pessoas com deficiências ocultas, principalmente, como a Hora do Silêncio e a Sala do Silêncio, espaço para reorganização dos visitantes que precisem se afastar dos estímulos do parque. Fernanda destacou ainda o programa InterGeração, que dá cortesia aos visitantes com mais de 80 anos e realizada oficinas para maiores de 60. “Há uma série de benefícios na interação intergeracional já comprovados e, no Parque da Mônica, observamos isso na prática”, enfatizou.

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