Pomerode (SC) vai ganhar teleférico no Alles Park

O Alles Park completou no mês de julho um ano de funcionamento na cidade de Pomerode, e nesse período trouxe novidades e atrações que foram aprovadas pelos visitantes. Agora, o parque apresenta novos projetos que devem surpreender ainda mais o público, e com experiências em meio à natureza. O único parque com neve em Santa Catarina vai ganhar um teleférico. A ampliação do parque já estava nos planos dos empresários, desde a concepção do Alles Park. O projeto da nova atração já está em tramitação na Prefeitura de Pomerode, e hoje, 23 de agosto, vai ser apresentado em uma audiência pública, às 18h, no Clube Pomerode.
 
A área onde será construído o Teleférico, que vai contar com nove torres metálicas, já pertence ao parque. A Estação de Embarque vai ser atrás da Vila da Neve, de onde os passageiros vão seguir pela encosta do Morro da Turquia até chegar ao conhecido mirante, onde será construído o deck de desembarque. Os bondinhos devem percorrer em torno de um quilômetro de extensão e chegar a quase 500 metros de altitude. A fim de promover o destino, os empresários propõem também a implantação de um letreiro com o nome da cidade POMERODE no Morro da Turquia, similar ao que existe em Hollywood, criado há cem anos.
 
Atrações voltadas ao Ecoturismo
 
A segunda etapa de obras do Alles Park, que está em processo de licenciamento ambiental, também prevê a construção de atrações voltadas ao Ecoturismo, como mirante de vidro, arvorismo, tirolesa, e até áreas de alimentação podem fazer parte das novas opções aos visitantes, no alto do Morro da Turquia. Como o teleférico vai cruzar a encosta do morro, passando por uma área de vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, o Alles Park também deve oferecer uma atração voltada à educação ambiental, através de um passeio guiado por uma trilha ecológica.
 
As obras do novo atrativo devem levar pelo menos três anos, mas ainda não há uma previsão de quando devem começar os trabalhos. “Após o término do licenciamento, faremos os projetos executivos, o que deve levar alguns meses, e depois definir os cronogramas.”, explica Cícero Fiedler.